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Monday, September 29, 2008

"The coldness of the Wolf"

I have something dark inside. It's always been there, i know it. But I haven't. I had never been there, not for real. But now... This thing that had been growing inside during all those years... It's coming to the surface, as it would eventually. And I can see it now. I can sense it better. I can see its true colors. And I know how dangerous it could be to let it really come to the surface. So I'm pushing it down again. But to do that... I have to go down too. How dangerous does that sound to you? To really dive in your own darkness. You never know how strong, deep and dark your own darkness really is. But you may find out that you can actually enjoy it somehow. After all... It's part of who or what you really are! It's what nobody else knows.
The thing is... you may find out you can't come back. Not entirely or not without serious damage. And it actually scares you out of your wits when you start to notice the slight differences that have already came up.
I can't write anymore. I can't draw anymore. I can't study anymore. I can't think anymore! I mean...
Not the way I'm supposed to.
Sometimes I even feel like crying, but it doesn't make sense. I don't have anything to cry for. It's completely... pointless. So, it happens I can't cry. Maybe this.... "Dark Passenger" doesn't want me to cry. Won't let me.
But I must do something about it. And I must do it by myself!
I can either try to get rid of this or to accept it. In either way I'll have to move on. But one thing is... certain. I have to stop distracting myself from it. It's not helping at all. Because now is the time to really face what I am; what I have become and what I am to become.
It's like... the big turn! It's the balance you'll have to do of your life before you can move on it.
It shouldn't be so difficult. But that's for those who don't have a Dark Passenger willing to come to the surface. Or that's for those who don't like this idea.
My problem is I kinda... Love it.



R.N.

Sunday, September 28, 2008

N for Nightingale


N for Nightingale




Hey Mr. Jack,
Is that the trick of your disguise
Hey Mr. Jack,
Is that the cause of your demise

Thursday, September 25, 2008

I Have My Own Dark Passenger

"Assassinar alguém é como andar pelas ruas.
Se eu quisesse uma vítima, eu simplesmente pegaria uma.
Nunca considerei uma pessoa um ser humano"
-HENRY LEE LUCAS
serial killer, 1984


Para inaugurar o layout novo com classe, nada como as perolas de um serial killer.*grim*
Encontrei um texto perdido entre meus escritos. Eu lembrava bem dele. Mas este trecho dele, pois não o colei por inteiro, realmente, tem algo a dizer.
Na verdade... ele tem algo que foi dito. Algo que está e estará sempre escondido. Bem protegido. Porque há de se admitir que é natural do ser humano querer proteger a si mesmo e tudo aquilo que é real nele. Aquilo que está sob a superficie onde você boia. Abaixo, e muito abaixo, da superficie de onde você e todas as outras pessoas podem ser espectadores de sua vida.

"A criança se esconde assustada no canto escuro, sendo acalentada pelos braços da escuridão. Ela tem sua atenção desviada... Pode ouvir? O piano melancólico chorando sua doce melodia através das paredes sem alma, se espalhando entre o vácuo do ambiente vazio e escuro... Afirmando nenhum sinal de esperança.
Ela tenta esconder sua própria doença. Mas todos já sabem. Porque o que você é não é real.
E aquele que por algum momento pode salvá-la de sua maldição, que atire a primeira pedra!

Jack Nightingale"

Jack...My Dark Passenger. É algo que poucos sabem e ninguém entende. Mas isso não importa muito, desde que eu "Compartimentalize. Socialize. Imite a vida." como já disse Dexter.
eu comecei a ler o livro "Darkly Dreaming Dexter", por Jeffry Lindsay. O livro que deu origem à série. Aquela de nome "Dexter", que passa no FX e no Showtime.
Assisti a primeira temporada e simpatizei bastante com o protagonista e todo o contexto. O livro está se mostrando melhor ainda, até agora.
A verdade é que eu me identifiquei muito com o personagem Dexter Morgan. Temos algumas coisas em comum. Algumas bem marcantes. Só que eu estou mais para serial kellog's do que killer.

"Compartmentalize. Socialize. Imitate life.
All of which I had done, so very carefully. I was a near perfect hologram. Above suspicion, beyond reprouch, and beneath contempt. A neat and polite monster, the boy next door."

"Anybody can be charming if they don't mind faking it, saying all the stupid, obvious, nauseating things that a conscience keeps most people from saying. Happily, I don't have a conscience. I say them."

Coisas do tipo...
Mas cá pra nós... não há muito o que se explicar sobre isso. Ou não há como!
Bom... espero que o novo visual agrade à plateia.*grim²*

Dexter Morgan

Tuesday, September 09, 2008

Put your thongs on!

East of EverythingÉ, eu temo que este possa acabar sendo o mais longo ou mais curto(impossível se comparado ao último) de todos os post que já fiz ao longo da minha vida. Sim, o fato é que eu tenho coisas demais para dizer, mas que na verdade poderiam ser resumidas em poucas frases como "Put your thongs on!" ou "Ya'll can choose to get stuck up in da Rutt or you can choose to do the things that you love", cantadas pela banda Australiana, Marshall & the Fro. Bem, traduzindo: "Ponha suas havaianas" e "Você poderá escolher ficar preso a rotina ou você pode escolher fazer aquilo que você ama", mais ou menos isso.
Eu posso tentar começar do início...mas onde foi que começou? Ah...começou do jeito mais inusitado e inocente possível. A culpa é toda de uma série australiana praticamente desconhecida no Brasil, para não dizer totalmente(já que eu estou começando a disseminá-la por aqui). East of Everything.
Filmada no lugar "o mais ao leste que se pode chegar", conhecido na realidade pelo nome de Byron Bay, que na série foi trocado por Broken Bay. O nome não importa. Mas o lugar... O lugar é o que dá toda a atmosfera de que a série precisa para fluir. Aquela idéia de paraíso perdido, mesmo!
A história é basicamente sobre esse escritor de "guias de viagem", chamado Art Watkins, que saiu de casa para ver o mundo.Art Watkins; Richard Roxburgh; Australiano loiroMas acabou deixando o passado literalmente no passado. Sumindo por assim...uns 20 anos(não totalmente, mas isso fica para quem for assistir)!! E derepente ele receba uma mensagem de seu irmão mais novo avisando-lhe que sua mãe estava para morrer.
Hora de voltar para casa!... e para tudo auqilo que ficou para trás: Antigas paixões, desavenças e um filho adolescente!!! HOLY CRAP!
O Art saiu em busca de um paraíso perdido e da felicidade generalizada. Ele não imaginava que talvez ele tivesse crescido nele e depois abandonado a ambos.
Eu acabei me envolvendo com todo o clima da história e todos os personagens e seus complexos. Mas o que mais me tocou afinal foi o problema do Art com o seu filho Josh.
Realmente, pais podem ser um problema, sabe!? Eu tive a grande sorte de ser criada pelo meu avô e ter nele o melhor pai que alguém poderia ter!!! Mas ter no meu subconsciente ou no subcultâneo do consciente, que eu tenho um pai biológico e que ele poderia estar alí para mim de vez em quando, torna difícil o fato de que ele não está!!
Calma, não me ache exigente. Afinal de contas eu não queria dois pais. Um só, já tá mais do que bom. Eu só queria um pai e um amigo. Eu acabei conseguindo um pai e um colega rsrs... O que pode não parecer tão mau, né? Mas na verdade é muito pior desse jeito!
Eu acho que na verdade eu só estou desabafando aqui! E cara, como isso é embaraçoso. Eu não costumo fazer esse tipo de coisa. Chega a ser constrangedor e vergonhoso, te juro! Então vamos pular para a próxima seqüência de fatos, por favor!
Mas todo esse clima zen e ao mesmo tempo complexado em que East of Everything me deixou teve suas conseqüências. (agora tente ligar os pontos AHUahauh):

1- Comprei uma bicicleta! E no momento não existe nada melhor no mundo que colocar o Ipod no ouvido e pedalar até a lua. Principalmente se for na praia com a brisa marítima soprando os cabelos e a face; o sol aquecendo a pele e ruborizando fronte e bochechas; e com o suor já escorrendo, pular na água salgada e depois secar deitada na areia até cochilar, ouvindo Marshall & the Fro e outras coisas mais.

2- Estou mais quieta e relaxada. Do tipo que passaria o dia inteiro sem dizer um oi para ninguém. Mas deitaria o dia inteiro com a minha cadelinha, Luma, e ficaria jiboiando lá, coçando a barriga dela até ela ter uma LER na perna AHUAHAUHA.

3- Essa quietude e esse amor por fazer programas que não exijam a participação de outros indivíduos racionais, assim...aparentemente repentino aos olhos dos outros, acabou literalmente fodendo com o meu último final de semana!


Fro, A Bicicleta.Hora de explicar o ítem 3. Pois é... Eu acho que já mencionei aqui que brasileiro não sabe diferenciar um O de um 0, né? Neste caso, isso vale para pessoas em geral, pois que eu concluí que as pessoas tem uma forte tendência a confundir "introspecção" com "mau humor" ou "antipatia".
Mas que saco, viu!?
Ao longo dos anos eu fui mudando, ficando cada vez mais centrada e introspectiva. Mas claro que nunca deixei de ser comunicativa e blablabla. O que acabou por dificultar a minha situação. E eu realmente não tenho mais disposição para aturar críticas sobre mudanças.
Quer dizer... aquelas mudanças simples pelas quais você passa quando entra no ginásio, por exemplo, não são menos chocantes para seus pais, mas como é, geralmente, a primeira vez que elas acontecem, você ainda está cheio de disposição para lidar com a recepção negativa e generalizada da família. Até que tudo passa um dia, quando a questão é: roupas, música e determinados comportamentos rebeldes.
Mas (pelo menos no meu caso), os anos passaram, as roupas são mais agradáveis, a música é aceitável de um modo ou de outro, a rebeldia diluíu-se em boas notas e bom desempenho em geral em tudo aquilo que é curricularmente importante e bem visto aos olhos da sociedade e do futuro mercado de trabalho.
Tudo parece estar mais estável e parece começar a tomar a forma daquilo que realmente virá a ser no futuro. Então quando mudanças mais...drasticamente sutis ou sutilmente drásticas começam a aparecer, você percebe que já não tem energia para passar por aqueles tumultos novamente. Então o que você faz? Você não faz, meu caro! Você simplesmente tenta se manter o mais parecido com aquilo que as pessoas acreditam que você é. Afinal de contas, fica mais fácil assim.
Isso tudo que estou dizendo pode parecer uma hipótese sem fundamento. Mas na verdade, este fim de semana eu transformei isto em teoria fundamentada!
Aconteceu que, inconscientemente, eu acabei sendo quem eu realmente sou ou gostaria de poder ser. E o que fiz? Liguei o Ipod, peguei a bicicleta e passei o dia na praia. E quando estava em casa, continuei de lá pra cá, falando só o essencial, mas claro, sem tratar ninguém mal ou com antipatia*.
*Talvez a culpa tenha sido do presunto do meu pai! (vai, pode rir!)
Pois é, para os desinformados, eu sou semi-vegetariana(ainda como animais que comem outros animais, a exemplo do peixe...e alguns mariscos). E o meu pai(o biológico), me faz o favor de fazer uma comida maravilhosa com camarão e queijo e etc, e disse "Esse aqui você pode comer". Claro que ele não lembrou do maldito presunto. E quando eu já estava para terminar de comer, vi aquela coisa rosa e quadriculada.... Senti meu estômago subir até o esôfago e descer de volta. E quando eu levantei o queijo e vi todo aquele presunto cortado em pedacinhos minúsculos...eu tive uma vertigem!!
Aquilo me deixou MUITO P*!@#% !! E eu fiquei me sentindo MUITO MAL!!! sei que não tinha sido culpa dele, ele esqueceu. Eu perdôo, sinceramente. Mas considerando tudo que eu já tinha passado na semana com relação a ele(que não foi realmente citado aqui) e o fato de eu ter ingerido presunto...Marshall & the FroVocês não, realmente, esperam que eu tivesse ficado sorridente naquele momento, esperam!?Mas esse foi o único momento em que eu fiquei meio "chega pra lá, mané!". O resto do dia eu só tinah estado quieta e zen. Nada mais.Mas...parece que algumas críticas e boatos(preocupados) rolaram de que eu estava muito estranha, ou parecia mau humorada. Algumas pessoas perguntaram se estava tudo bem comigo. Até que minha mãe-avó (que por sinal torce fervorosamente pro time do meu pai biológico - traduzindo: o cara nunca está errado ou não tem culpa de nada!) decidiu, definitivamente que eu preciso de terapia!
Hilariante... û_û
Mas eu tenho a sorte que poucos têm. Estou indo embora de casa no fim do ano. Calma!! Eu amo minha família e vou morrer de saudades. Mas por hora, ela já deu o que tinha que dar. Eu preciso de espaço para crescer. E aí, quando eu voltar, não vai ser tão difícil de se compreender que eu mudei. Ao menos eu vou ter uma desculpa pra dar.E olha que eu vou demorar pra voltar. Afinal de contas, estou indo estudar em Basília o meu último ano do Ensino Médio, para pasasr no vestibular. E como fui aprovada no 2° lugar na seleção para intercâmbio do Rotary International Club, eu vou morar durante um ano na alemanha, começando em Janeiro de 2010. E a idéia, é de quando eu voltar, vou para a faculdade fazer relações Internacionais. E depois de uns 4 anos de faculdade, por aí, eu vou estudar para entrar no Instituto Rio Branco, e ser Diplomata. E depois de estudar mais alguns anos até me tornar uma Diplomata, eu já saio do Instituto Rio Branco com emprego garantido em algum país mundo a fora. E daí pra frente só piora, por que eu irei cada vez mais longe!!(MUAHAHAHA)
Ufa, pensando assim...acho que eu não vou voltar para casa nunca mais. Ops, vou acabar virando um Art Watkins que só vai mostrar a cara pra enterrar os familiares.
Que coisa horrível de se dizer, né? Mas eu temo que eu seja uma pessoa... CRUEeEeEeLlLlL(PI-piada interna).
Mas eu devo, como diz-se em inglês, pagar-lhes uma visita de vez em quando. Afinal de contas... eu vou morrer de saudades do meu avô e da minha cadelinha. Da minha avó também, porque afinal de contas ela é uma sábia reacionária e uma reacionária sábia! E eu a amo também!
Ei, eu sou fria mas ainda tenho algum amor pra dar rsrsrs...(principalmente se for para um certo australiano loiro aí...AHuAHAU bad joke!).
Eu ainda tinha algumas coisas a dizer. Mas por motivo de força maior... melhor abafar o resto.
Mas retomando as frases do início deste post, o fato é que não adianta se preocupar demais, nem lamentar!! O melhor que você pode fazer é por umas havaianas na sua vida, sem perder o rumo, claro.Because...

I'm heading over to the World, mate!

See with thongs ya can't go wrong!




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